domingo, 16 de março de 2008

FENIX (JORGE VENCILO)

Eu, prisioneiro meu, descobri no breu uma constelação. Céus, conheci os céus pelos olhos seus, véu de contemplação.

Deus , condenado eu fui à forja o amor no aço do rancor e a transpor as leis mesquinhas dos mortais.

Vou entre a redenção e o esplendor tipo de você viver, sem sair de mim esquecer quem sou e respirar por ti e assim transpor as leis mesquinhas dos mortais.

Agoniza virgem fênix do amor entre cinza, arco-íris e esplendor por viver as juras satisfazer o ego mortal, coisa pequenina, sem telha divina, renasceu das cinzas, onde foi ruína, pássaro ferido, hoje é paraíso. Luz de minha vida, pedra de ao queria, tudo que eu queria, renascer das cinzas e eu...

Quando o frio vem nos aquecer o coração, quando a noite faz nascer à luz na escuridão e dor revela mais esplendida emoção, o amor. (bis)

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